A pandemia de coronavírus deixou marcas profundas no setor financeiro de diversos clubes e o Flamengo não fica de fora desta lista. Com dificuldades para arrecadar, fechar as contas e bancar um elenco milionário, o clube rubro-negro viu uma das suas fontes de renda despencar: O programa de sócio torcedor.
Diversos torcedores cancelaram o programa durante a pandemia, que tinha como principal atração os descontos e exclusividades na compra de ingressos para as partidas. Com o afastamento do público dos estádios, muitos torcedores não viam mais motivos para continuar pagando o plano de sócio.
Segundo o site “Coluna do Fla”, em 2019 o time rubro-negro chegou ao auge de 125 mil sócios torcedores, tendo a segunda melhor marca do país. Porém, com a chegada da pandemia os números despencaram. O Flamengo fechou o ano de 2020 com 50.392 sócios torcedores, perdendo mais da metade dos sócios. Atualmente o clube está com 58.774 sócios, número ainda baixo com relação ao ano de 2019.
Estima-se que com a diminuição dos sócios e com a falta de bilheteria dos jogos, o clube deixou de arrecadar cerca de 100 milhões de reais, que seriam utilizados para contratação de novos reforços. Com isso, no momento atual, o clube busca novas soluções para arrecadar, como o pay-per-view do Campeonato Carioca e novos patrocinadores.
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