Foto: Zug
By – Marcos Paulo Andrade de Souza – 17 de dezembro de 2020
O ano de 2020 ficará marcado por muitos acontecimentos desagradáveis por conta do covid 19. Até mesmo o futebol foi afetado pela pandemia. Campeonatos no mundo todo ficaram parados por meses devido ao isolamento social, desde março os torcedores não podem ir aos estádios verem seus times jogarem, ou seja, foi um ano bem atípico.
Entretanto, o futebol conseguiu sobreviver e os campeonatos voltaram, ainda que sem torcida e mesmo com os estádios vazios, os atletas não deixaram de dar show. A Champions teve sua fase final inédita com a “superchampions” disputada em jogo único a partir das quartas de final em Portugal, copas e campeonatos pelo mundo voltaram a ser disputados.
Com isso a FIFA decidiu, diferente da revista FranceFootball, dar prosseguimento a premiação de melhor jogador do mundo no ano. Mesmo com a temporada atípica, a entidade considerou que os atletas conseguiram ter bons números. E de certa forma, ela estava certa, pois os finalistas dos prêmios, mesmo todos tendo acima de 30 anos, conseguiram fazer marcas históricas, como Lewandowski que conseguiu fazer 55 gols na temporada (clube + seleção), Cristiano Ronaldo fez 48 (clube + seleção) e ainda bateu um recorde de gols na Juventus que durava 96 anos e Messi que mesmo com um desmontado Barcelona fez 33 gols (clube + seleção).
Com esses finalistas, saberemos hoje a partir das 15h quem será o melhor jogador do mundo em 2020, além disso, ainda conheceremos também o vencedor do prêmio Puskás e a melhor jogadora do mundo. Porém, por ser um ano atípico, a cerimônia não será aquela luxuosa e presencial, a FIFA anunciará os vencedores de forma on-line.